sábado, 27 de fevereiro de 2010

Encontro de motociclistas em Bálsamo

Neste sábado 27/2, Osmar Honorato abriu as portas da sua residência, em Bálsamo, para um encontro de motociclistas. O pessoal foi recebido com um almoço maravilhoso. O próximo encontro já está agendado. Será o 1º Motorolete de Rio Preto, que acontece em março no Automóvel Clube.

Abaixo as fotos do encontro.












Lançamento da 1ª Mostra Gastronômica de Rio Preto


Lançamento da 1ª Mostra Gastronômica de Rio Preto
Data: 1/3/2010
Horário: 20 horas
Local: Villa Badden
Informações: (17) 3203-1152

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Rio-pretense é destaque da cena teatral em Manaus e São Paulo


Ator e performer rio-pretense Gerrah Tenfuss participa do Festival Breves Cenas, em Manaus e do Projeto Salamandra, no Centro Cultura Rio Verde, em São Paulo
O espetáculo Abis/Om, do ator e performer rio-pretense Gerrah Tenfuss, é um dos destaques do Festival Breves Cenas de Teatro, que será realizado no mês de março, em Manaus. Antes, ele apresenta a instalação Mel, no Centro Cultural Rio Verde, em São Paulo.

No dia 6 de março, às 19h, pontuando o Dia Internacional da Mulher, o Projeto Salamandra, no Espaço Cultural Rio Verde (Rua Belmiro Braga 119, Vila Madalena, - São Paulo), propõe uma noite de arte, música, performances, mostra de desenhos e fotografias. Será dada ênfase para a instalação Mel, do rio-pretense Gerrah Tenfuss.

Mel é uma dança que explora o jogo de poder feminino-masculino. A sua concepção é baseada na relação entre o performer e os objetos que simbolizam esse jogo.
Segundo Gerrah, o Projeto Salamandra, busca novas formas de ver o mundo, construir e recuperar a imagem da mulher, (re)ligar-se ao poder feminino ancestral através da performances artísticas e ritualísticas.

Breves Cenas
Este ano, o festival Breves Cenas torna-se um encontro de artistas de todo o País. A intenção é atrair novos experimentos teatrais, reunir artistas de todos os cantos do Brasil e estimular um exercício intenso de viver a arte dentro dos seus seis dias de programação. A apresentação do espetáculo Abis/Om acontece dia 14, às 19 horas, no Teatro Municipal de Manaus.

Região Norte de Rio Preto inaugura hospital de Pronto Atendimento


Será inaugurada, neste sábado (27/2), a Unidade de Pronto Atendimento da Região Norte (foto/Crédito: Fabricio Spatti), localizada no Jardim Antunes. Com 1.030 metros quadrados de área construída, a nova unidade vai ser responsável pelo atendimento de urgência e emergência de aproximadamente 120 mil pessoas moradoras daquela região da cidade. A capacidade será de até 600 consultas médicas por dia.

Com custo total da obra é de R$ 2,2 milhões, sendo R$ 1,6 milhão proveniente de emenda parlamentar do deputado Rodrigo Garcia ao orçamento do Estado e o restante contrapartida do município. A nova unidade, que será a primeira de pronto atendimento 24 horas a contar com aparelho de raio X e ultrasson, vai oferecer também à população 30 leitos de observação, todos com monitores cardíacos. O espaço conta ainda com seis consultórios médicos, um consultório odontológico, além de sala exclusiva para procedimentos invasivos, sala de gesso, sala de curativos e sala de inalação.

Unidade de Pronto Atendimento da Região Norte vai receber o nome do médico Gilberto Lopes da Silva Júnior. Doutor Gilbertinho é filho do médico e ex-prefeito de Rio Preto, Gilberto Lopes da Silva. Formado pela Escola Paulista de Medicina (SP), em dezembro de 1955, se especializou em cirurgia geral, cirurgia pediátrica e oncologia cirúrgica.

INAUGURAÇÃO
Unidade de Pronto Atendimento da Região Norte
Data: 27 de fevereiro de 2010
Horário: 10 horas
Local: Rua Manoel Moreno com a rua Josepha Voltarelli Sanfelice, próximo da avenida Mirassolândia, Jardim Antunes, Rio Preto/SP

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Espetáculo rio-pretense é selecionado para festival Breves Cenas de Manaus


O espetáculo Abis/Om, do ator e performance rio-pretense Gerrah Tenfuss (foto / crédito: Lenise Pinheiro), é um dos destaques do Festival Breves Cenas de Teatro, que será realizado no mês de março, em Manaus. Este ano, o festival se torna um encontro de artistas de todo o País. A intenção é atrair novos experimentos teatrais, reunir artistas de todos os cantos do Brasil e estimular um exercício intenso de viver a arte dentro dos seus seis dias de programação.

A seleção do material dos espetáculos foi realizada por Fernando Mencarelli, profissional reconhecido na área teatral e jurado do 1º Festival Breves Cenas, que utilizou como critério principal a busca por trabalhos de pesquisa teatral nas suas propostas.

Esse encontro de linguagens teatrais atrairá a colocação de várias idéias ou inquietações, em alguns minutos, no palco. São gerações e linguagens, levando o público à contemplação verdadeira do teatro. É um grande acontecimento teatral, que acontece no Norte do País, de forma subversiva, e nada mais é do que cenas discutindo o mundo em 20 minutos. É a arte e a vida em Breves Cenas.

O vencedor do 2º Festival Breves Cenas, viaja à Belo Horizonte para participar como cena convidada do XI Festival Cenas Curtas, realizado e organizado pelo Galpão Cine Horto.

A Curadoria do 2º Festival Breves Cenas de Teatro selecionou 15 cenas que juntas comporão o Festival de 2010.

Abaixo a lista dos selecionados:

"Abis/OM" - Gerrah Tenfuss (PR)
"Anônimos" - Grupo Teatro Novo (CE)
"As Garotas de Shakespeare" - Daniely Peinado (AM)
"Consuma-se" - Os Conectores (MG)
"Delírios do Cotidiano" - Denni Sales (AM)
"Exercício: GESTALT" - Grupo Cambada (CE)
"I.N 01 Ismael em Três Traços" - Coletivo Parla Palco (PA)
"Lei é Lei e está Acabado!" - Artcena Produções (AM)
"Magic Show" - Macloun (SP)
"Mais Um" - Bruna Campello (RJ)
"Recriando Mitos Tikuna" - Cia. A Rã Qi Ri (AM)
"Ossos e Ervas" - Silvana Stein (MG)
"O Funeral" - Cia. Buffa de Teatro (BA)
"O Quarto" - Viviane Palandi (SP)
"Que é Isso, Maria?" - Grupo IFCE (CE)

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Iguatemi investirá R$ 135 milhões em shopping em Rio Preto

Beatriz Cutait
Valor

A Iguatemi Empresa de Shopping Centers informou que irá investir R$ 135,1 milhões na construção de um shopping center na cidade de São José do Rio Preto.

Pelo comunicado divulgado ao mercado, o resultado operacional líquido esperado para o primeiro ano de operação do shopping corresponde a R$ 21,6 milhões, com taxa de retorno de 22,2% real e desalavancada.

O shopping terá 34,6 mil metros quadrados de Área Bruta Locável (ABL). Um acordo de permuta efetuado garante à Iguatemi 88% do shopping, enquanto o proprietário do terreno ficará com os 12% restantes. A Iguatemi arcará com 100% do investimento necessário para a construção do empreendimento, que deverá ser inaugurado em 2014.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Mostra Gastronômica de Rio Preto reúne 43 participantes


Durante todo o mês de março (de 1º a 31/3), São José do Rio Preto vai sediar a 1ª Mostra de Gastronômica. Ao todo, 43 estabelecimentos do setor vão participar deste evento que visa movimentar a economia da cidade. O lançamento oficial será no dia 1º de março, com um coquetel entre os organizadores e participantes, no Villa Baden, às 20 horas.

Durante o evento, os estabelecimentos, como bares, restaurantes e pizzarias irão destacar em seus cardápios pratos adaptados e até mesmo elaborados exclusivamente para a Mostra. Cada local participa com até no máximo três opções diferentes. A avaliação será feita por meio de um júri popular e outro técnico, formado por chefes de cozinha do Senac.

Na avaliação dos pratos, o júri popular recebe uma ficha para julgar o que há de melhor entre os itens: apresentação do prato; sabor; aroma; combinação e harmonia dos ingredientes. Os garçons que mais indicarem os pratos da mostra também serão premiados.

O evento é uma realização da Prefeitura, em parceria com o Sindicado dos Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares de São José do Rio Preto e região, Secretaria de Esporte, Lazer e Turismo do Estado de São Paulo, Acirp, Sebrae, e Senac.

Participantes

1 - Baccana – avenida Alberto Andaló, 2.868
2 - Bambina Restaurante - rua Dr. Raul Silva, 281 - Vila Redentora
3- Bella Capri Pizzaria– rua Dr. Raul Silva, 308 – Vila Redentora
4- Bigorna - avenida da Saudade, 3.624
5- Bistrô Avvenimento – rua Saldanha Marinho, 2.815 - Centro
6- Black Bull - avenida Alberto Andaló, 2.929
7- Briggido - avenida José Munia, 4.775
8- Café e Bristrô do Antiquário - rodovia Euclides da Cunha, Km 463 - Bálsamo/SP
9- Cantinella – rua Redentora, 2.6121
10- Casa do Cupim - avenida Murchid Homsi, 2.465
11- China in Box - avenida Alberto Andaló, 3.735
12- Churrascaria Farroupilha - avenida Bady Bassitt, 5.414
13- Churrascaria Sal e Brasa – avenida Nossa Senhora da Paz, 1.363 – Jardim Bordon
14- Cupim de Sol - avenida Governador Adhemar P. de Barros, 1.440
15- Empório Luna - avenida Silvio Della Roveri, 1.130 - Dahma
16- Empório Luna - rua Voluntários de São Paulo, 3.393
17- Farol - rua Saldanha Marinho, 3.124
18- Gastrô - rua Antonio de Godoy, 4.033
19- Griletto – Riopreto Shopping Center
20- Grill 77 – rua do Comércio, 254 - Bairro km7
21- Guimarães - rua Rubião Junior, 2.525 - Parque Industrial
22- H2O - avenida Brigadeiro Faria Lima, 6.363
23- Hanbai - rua Marechal Deodoro, 3.518
24- História - Villa Baden - avenida Alberto Andaló, 3.444 - Centro
25- Hotel Foz do Marinheiro – Rodovia Vicinal José de Abreu, km12.5 - Cardoso
26- J Conte - avenida Bady Bassitt, 4.555
27- Lê Jardim Restaurante (Hotel Nacional) - rua Professor Carlos Ibanez, 35
28- Mama Mia Pizzaria - avenida Arthur Nonato, 5.239 - Bosque da Saúde
29- Massimo Barletti - rua Antonio De Godoy, 4.305
30- Mirai - rua Cila, 3.251
31- Molecaggio Pizzas - avenida Brigadeiro Faria Lima, 6.363
32- Pé de Açai – avenida Alberto Andaló, 3.754
33- Pizza Hut - Riopreto Shopping
34- Pizzaria Pedaço - rua Benjamin Constant, 3.806
35- Ponto da Picanha - avenida José Munia, 4.550
36- Pouso e Decolagem - rua Santo Agostinho, 16
37- Rancho do Cupim - avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 1.185
38- Restaurante Degaine - Quinta do Golfe Clube
39- Restaurante Panorâmico (Automóvel Clube)- avenida Alberto Andaló, 2.769
40- Samshi - Riopreto Shopping Center
41- San Remo Pizzaria - rua Voluntários de São Paulo, 3.438
42- Spaguetto Pasta Grill - Riopreto Shopping Center
43- Yokohama - rua Rubião Junior, 3.485

Fonte: Prefeitura de Rio Preto

National Geographic premia fotógrafo de Rio Preto


O repórter-fotográfico Paulo Magri venceu o concurso de melhor fotografia da National Geographic Brasil no mês de janeiro, disputando a final com 30 concorrentes com fotos de diversos países. O projeto foi criado para incentivar a fotografia no mundo todo e é aberto a fotógrafos profissionais e amadores.

A foto (acima) mostra um espetáculo da Virada Cultural, realizado na cidade em 2009. Além da fotografia ser publicada na revista National Geographic, Magri foi premiado com o livro “Grandes Imagens da National”.

Paulo Magri é repórter-fotográfico e atualmente integra a equipe da Secretaria Municipal de Comunicação da Prefeitura de Rio Preto. Fotografa profissionalmente desde 1998. A foto de Paulo Magri pode ser conferida no site www.ngbrasil.com.br.

A National Geographic Society (em português, Sociedade Geográfica Nacional) é uma das maiores associações científicas e educacionais do planeta. Foi fundada nos Estados Unidos em 1888 por um grupo interessado em organizar uma sociedade para o incremento e a difusão do conhecimento geográfico.

Seu propósito é divulgar e melhorar o conhecimento geral da geografia e do mundo entre o público. Para este fim, realiza viagens de exploração e publica mensalmente uma revista, National Geographic.

Fonte: Prefeitura de Rio Preto

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

VII Festival de Apartamento - Rio Preto



Ponto Paina

Instantâneo Integral

Rótulo - As Impressões do Corpo


Cabelódromo



Deslocamento Performático

Programação das performances confirmadas:

Pedra
Ludmila Castanheira
Uma tinha caminho do meio no caminho do meio no uma tinha um tinha caminho do meio no que esquecerei me nunca fatigadas tão retinas minhas de vida na acontecimento desse esquecerei me nunca uma tinha caminho do meio no uma tinha caminho do meio no uma tinha caminho do meio no

Mel-o-drama ROOTS
Thaíse Nardim
A incrível máquina de clichês românticos...
... brincando de boneca

Mel

Gerrah Tenfuss
"Ele ali se revela um pouco reservado, contentando-se em elogiar um teatro exótico com "um pendor natural para a fissura e um prazer elementar de grande efeito", que seria, na sua opinião, apenas um divertimento "saboroso àquele que não conhece o gosto exótico, para nós, o jargão". - Ernest Pawel

Cabelódromo
Grasiele Souza
Manipular os cabelos em torno da face é a ação de Cabelódromo. A performer desenvolve um conjunto de “imagens-movimento” que apresentam ações cotidianas – no modo de manipular os cabelos – e situações de liminaridades onde performer experimenta trabalhos de exaustão.

Máscaras que se dissolvem
CCR – Centro de Criação de Ruídos
Tiago Spina e PR Taypa
O homem e suas múltiplas personas tentando ocultar sua sombra.

Experimento com abacates
Cássia Nunes
Proposição de um ambiente onde arte e ritual se aproximam a partir da repetição das ações ‘cobrir’ e ‘retirar’, nas suas diversas possibilidades, para a transformação do corpo e seus estados ao contato com o resultante da mistura ou consumo de outras matérias.

Ponto Paina
Ana Reis
Um papel branco é perfurado utilizando uma pequena máquina-ferramenta de criar formas redondas brancas, micropontos que, com saliva, são sobrepostos ao rosto e ao corpo. O espelho redondo, possível ponte entre externo e interno, reflexo do ver-se e do preparar-se para ser visto, intercala figura e paisagem. Painas, também brancas, esfregadas e espalhadas no vestido, tomam aderência enquanto são dissolvidas no vento, propagadas no espaço. Outro pequeno utensílio tenta apagar os vestígios da roupa como se pudesse desfazer o tempo.

Geometria Sobre o Conforto
Felipe Bittencourt
Auto-agressão como possibilidade poética: Nesta performance utilizei o corpo e o espaço em que ele se encontrava para estabelecer uma situação. Escolhi o desgaste físico como argumento visual para discutir questões sobre a autoria voluntária e controversa da ação de um indivíduo que se agride repetitivamente.

Corpo com-texto
Nina Giovelli
Trilha sonora: Grupo Sonax (vozes: Leandro Rivieri e Nina Giovelli)
“A linguagem é uma pele: esfrego minha linguagem contra o outro. É como se eu tivesse palavras ao invés de dedos, ou dedos, na ponta das palavras.” Livremente inspirado em Fragmentos de um Discurso Amoroso (Roland Barthes)

Liquefação Sexual II
Luiz Diniz
O vídeo aborda de forma líquida uma relação sexual. As deformações criadas pela sua desconstrução vêm enfatizar uma metáfora orgásmica. É claro que o objeto em questão não busca a representação figurativa, é mais um trabalho com ondas e partículas flertando com o sentido do prazer.

Le Tourment
Kiko Andrade
Texto: Luciana Campos e Kiko Andrade
Produção: Luciana Campos
A obra aborda a inquietação humana perante o caos da pós modernidade, onde o sujeito como indivÍduo perde a noção de identidade. Vivendo entre loucura e a realidade, a personagem vive em estado de sofrimento, alegria e liberdade.

Rótulo - As Impressões do Corpo
Charlene Sadd
Rótulo é uma performance que surge no intuito de promover o entendimento da relação: Corpo e Imagem. Qual a imagem que temos de nós mesmos, frente ao espelho, frente aos outros, frente ao nosso desejo? Como pode ser possível termos propriedade de nossa imagem ante a relação abusiva e desconstrutiva do que é padrão de beleza na atualidade. O corpo social-cultural tem claramente forte domínio sobre o indivíduo, mas, como induzir a aceitação da nossa própria imagem quando tudo ou muita coisa ao nosso redor nos grita para que sejamos desfigurados. A questão é, como tornar o corpo-objeto, corpo-produto em corpo-sujeito?

Instantâneo Integral
Mary Vaz
INSTANTANEO INTEGRAL é um processo criativo – performático - Essa carência que chamo de ir mais além, penetrar mais fundo no ser humano que sou. É um experimento, mas com algunns estruturas, de como me relaciono no lugar aqui no momento agora . "É parido por entre linhas, intervalos entre palavras e pensamentos, é - necessidades imediatas, porém provindas do espiríto-corpo". Como ser instantânea e ao mesmo tempo integral? Uma coisa anula a outra? Estamos para o momento?.

A Pena do Tempo 2
Josefa Pereira, Ana Rizek, Tom Monteiro
Um ensaio aberto e inesperado sobre o tempo e a imprevisibilidade.

O Jogo
Núcleo UHUU de Pesquisa da Performance: Multimída e Interartes – UNESP/Bauru
Thaís de Jesus Luquesi, Marília Marton, Emiliano Favacho, Fernanda Vasconcelos, David Calleja, Rosa Maria Araújo Simões, Juliana Brandt
O JOGO é o retrato de como o Núcleo UHUU entende performance. Nele, o público/interator irá participar ativamente e será o responsável por como a cena irá se desenrolar. As regras do JOGO serão esclarecidas antes do início da partida e quem decidir participar deve estar pronto tanto para ganhar, como para perder.

Deslocamento Performativo
Andrez Leah
Vídeo Performance realizada em 2008, 2009 em aula na Comunicação das Artes do Corpo PUC-SP
Colaboradores: Diogo Polaroid; Romain Vicari; Carangosá; Caio Música Susabi Itsuroi; Karen Keppe.
Performers criadores: Andrez e Caio.
Referência artística: Oriana Duarte num trabalho do Coletivo Pernambucano Camelo
No cotidiano performativo, do movimento paralisado entre paredes criadas. Parado em movimento, repetição da náusea. O movimento que sugere a luz acender. O vigiado porteiro que vigia a porta. Movimento que denuncia o deslocamento do ar, assim passível de ser pego. O circuito se fechou. Estratégias, exercícios: Deslocamento performativo no cotidiano, do cotidiano. Testes: Propor deslocamentos que sugerem a observação do dispositivo.

VII Festival de Apartamento - Rio Preto, Performance Art. Entrada livre,mas uma garrafa de vinho será muito bem recebida. Dia 20/2, a partir das 20h, na Chácara H4, na Estrada Vicente Polachini (continuação da Av. Triângulo) - Vila São Judas Tadeu, Rio Preto

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Encontro de motociclistas em Rio Preto


Carnaval em Olímpia



FHC precisa de amigos


Gilson Caroni Filho

Em seu texto “Luto e Melancolia", Freud diz que manifestações melancólicas assumem várias formas clínicas, se caracterizando, entre outros sintomas, "por uma depressão profundamente dolorosa, uma suspensão do interesse pelo mundo externo, diminuição do sentimento de auto-estima e inibição de todas as atividades" A identificação com o objeto perdido é inevitável e, na medida em que não consegue incorporação simbólica, o que sobra ao sujeito é a identificação com o vazio de um pai ausente.

Se a psicanálise sofre hoje contestações de diferentes ordens, as palavras do seu criador sobre o comportamento melancólico se encaixam como luva para o amontoado de sandices que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso escreveu e disse no último domingo, 7/02, tentando deter e repudiar a impopularidade que o persegue desde o segundo mandato.

Há alguns anos, Carlos Heitor Cony, em artigo na Folha de São Paulo, não poupou palavras para melhor definir o “príncipe dos sociólogos: "Diziam seus admiradores que FHC era uma cabeça, um intelectual, um produtor de coisas inteligentes Sua exposição no cargo mais alto do país rebaixou-o á dimensão de um demagogo banal, incapaz de articular um argumento alem do insulto aos que não acreditam nele e o acusam inclusive de improbidade."

Isso é FHC. A exigência egóica de ser admirado o torna, paradoxalmente, um líder sem liderados. Um prócer a ser evitado em anos eleitorais. Para quem acredita que fez um grande favor ao mundo nascendo, sua irritabilidade é permanente e justificada. Afinal, deve ser duro para quem esteve no poder durante oito anos, constatar que o resto do mundo político não reconhece sua importância. Pior, o que ganha realce são os erros grosseiros de um dirigente que governou de acordo com os humores do capital financeiro.

Seu governo passou para a história como um modelo que acentuava a exclusão social e penalizava as classes de menor renda. A estratégia de estabilização de preços baseada na captação de capital externo de curto prazo, através da sobrevalorização da moeda e da manutenção de elevadas taxas de juros, levou o país a níveis de desemprego sem precedentes, à desarticulação da estrutura produtiva e à deterioração do tecido social no campo e na cidade.

O mau desempenho do comércio brasileiro na época foi minuciosamente construído pela equipe de FHC que, realizando uma abertura irresponsável da economia, pôs em prática políticas monetárias e cambiais que minaram em grande parte nossa capacidade de competição internacional.

Mostrando a miopia fiscalista que o orienta até hoje, Cardoso escreveu em seu artigo (“Sem medo do passado”), publicado no Globo, “ "Esqueceu-se [Lula] dos ganhos que a privatização do sistema Telebrás trouxe para o povo brasileiro, com a democratização do acesso à internet e aos celulares, do fato de que a Vale privatizada paga mais impostos ao governo do que este jamais recebeu em dividendos quando a empresa era estatal."

A entrega do patrimônio público ainda é apresentada como fórmula eficaz de fazer caixa. O que FHC faz questão de esquecer faz parte de sua vida como ator político: grande parte do programa de privatização brasileiro foi financiada pelo BNDES. No cassino tucano, muitas empresas privatizadas não queriam fazer investimento aqui e se aproveitavam de polpudos créditos que também beneficiavam transnacionais já instaladas no país. O argumento utilizado era o de que a vinda desses setores permitiria agregar elementos de financiamento ao desenvolvimento nacional.

Quando se lê um artigo assim, descontextualizado, mal costurado em seus argumentos, é que nos damos contas da importância de olhar pelo retrovisor. É ele que sinaliza as perspectivas do futuro. Nesse ponto, o texto de Cardoso é didático, quase leitura obrigatória.

FHC sabe que a grande mídia corporativa exercerá o prestimoso papel de guiar suas mãos na hora de legitimar a irrelevância dos seus escritos. Somente os exércitos de colunistas destacados pelas famílias que controlam os meios de comunicação garantem sua vida política vegetativa.

Quando compara a ministra Dilma Rousseff a um boneco manipulado pelo presidente Lula não faz qualquer ponderação política, apenas evidencia que sua cabeça está longe de ser privilegiada. É uma mente que destila bile (que está na raiz da palavra melancolia) para desqualificar seus adversários. É o menestrel da política pequena buscando a facilidade da ribalta midiática.

Antes de dizer que “o PT “tenta desconstruir o seu mandato”, o” príncipe” deveria dedicar mais tempo a leitura do que andaram falando sobre seu governo as principais lideranças do seu partido, em especial o governador de São Paulo. Uma boa sugestão seria o livro “Conversas com Economistas Brasileiros II", que a Editora 34 lançou em 1999. Lá ele encontraria o seguinte trecho.

“A política cambial do primeiro governo Fernando Henrique Cardoso foi um desastre gratuito e total. Foi resultado de pouca reflexão analítica de seus condutores. Suas conseqüências foram devastadoras em muitas áreas da economia, inclusive comprometendo as metas fixadas no processo de privatização.

"Essa crítica, das mais contundentes feitas por um economista que participou dos dois mandatos do governo FHC, é de José Serra em entrevista a dois professores da FGV, Guido Mantega e José Márcio Rego. E agora, quem é o boneco de quem? Nem mesmo um governador que submergiu com as enchentes em São Paulo, levando com ele a suposta capacidade gerencial do tucanato, pôde endossar a política arrasada do ex-presidente. O que esperar da oposição? A compaixão que deve ser concedida aos incapazes?

As palavras do ex-presidente devem ser vistas como movimentos de descompressão da realidade. Quando, a partir da melancolia e solidão de sua maturidade, um ator político faz a volta à infância, o ridículo se apodera do cenário. Fernando Henrique precisa de amigos.

Gilson Caroni Filho é professor de Sociologia das Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), no Rio de Janeiro, colunista da Carta Maior e colaborador do Jornal do Brasil.

Sem medo do passado


Fernando Henrique Cardoso

O presidente Lula passa por momentos de euforia que o levam a inventar inimigos e enunciar inverdades. Para ganhar sua guerra imaginária distorce o ocorrido no governo do antecessor, autoglorifica-se na comparação e sugere que se a oposição ganhar será o caos. Por trás dessas bravatas estão o personalismo e o fantasma da intolerância: só eu e os meus somos capazes de tanta glória. Houve quem dissesse: "O Estado sou eu." Lula dirá: "O Brasil sou eu!" Ecos de um autoritarismo mais chegado à direita.

Lamento que Lula se deixe contaminar por impulsos tão toscos e perigosos. Ele possui méritos de sobra para defender a candidatura que queira. Deu passos adiante no que fora plantado por seus antecessores. Para que, então, baixar o nível da política à dissimulação e à mentira?

A estratégia do petismo-lulista é simples: desconstruir o inimigo principal, o PSDB e FHC (muita honra para um pobre marquês...). Por que seríamos o inimigo principal? Porque podemos ganhar as eleições. Como desconstruir o inimigo? Negando o que de bom foi feito e apossando-se de tudo o que dele herdaram como se deles sempre tivesse sido. Onde está a política mais consciente e benéfica para todos? No ralo.

Na campanha haverá um mote - o governo do PSDB foi "neoliberal" - e dois alvos principais: a privatização das estatais e a suposta inação na área social. Os dados dizem outra coisa. Mas os dados, ora, os dados... O que conta é repetir a versão conveniente. Há três semanas Lula disse que recebeu um governo estagnado, sem plano de desenvolvimento. Esqueceu-se da estabilidade da moeda, da Lei de Responsabilidade Fiscal, da recuperação do BNDES, da modernização da Petrobrás, que triplicou a produção depois do fim do monopólio e, premida pela competição e beneficiada pela flexibilidade, chegou à descoberta do pré-sal. Esqueceu-se do fortalecimento do Banco do Brasil, capitalizado com mais de R$ 6 bilhões, e junto com a Caixa Econômica, libertados da politicagem e recuperados para a execução de políticas de Estado. Esqueceu-se dos investimentos do Programa Avança Brasil, que, com menos alarde e mais eficiência que o PAC, permitiu concluir um número maior de obras essenciais ao País. Esqueceu-se dos ganhos que a privatização do sistema Telebrás trouxe para o povo brasileiro, com a democratização do acesso à internet e aos celulares, do fato de que a Vale privatizada paga mais impostos ao governo do que este jamais recebeu em dividendos quando a empresa era estatal, de que a Embraer, hoje orgulho nacional, só pôde dar o salto que deu depois de privatizada, de que essas empresas continuam em mãos brasileiras, gerando empregos e desenvolvimento no País.

Esqueceu-se de que o País pagou um custo alto por anos de "bravata" do PT e dele próprio. Esqueceu-se de sua responsabilidade e de seu partido pelo temor que tomou conta dos mercados em 2002, quando fomos obrigados a pedir socorro ao FMI - com aval de Lula, diga-se - para que houvesse um colchão de reservas no início do governo seguinte. Esqueceu-se de que foi esse temor que atiçou a inflação e levou seu governo a elevar o superávit primário e os juros às nuvens em 2003, para comprar a confiança dos mercados, mesmo que à custa de tudo o que haviam pregado, ele e seu partido, nos anos anteriores.

Os exemplos são inúmeros para desmontar o espantalho petista sobre o suposto "neoliberalismo" peessedebista. Alguns vêm do próprio campo petista. Vejam o que disse o atual presidente do partido, José Eduardo Dutra, ex-presidente da Petrobrás, citado por Adriano Pires no Brasil Econômico de 13/1: "Se eu voltar ao parlamento e tiver uma emenda propondo a situação anterior (monopólio), voto contra. Quando foi quebrado o monopólio, a Petrobrás produzia 600 mil barris por dia e tinha 6 milhões de barris de reservas. Dez anos depois produz 1,8 milhão por dia, tem reservas de 13 bilhões. Venceu a realidade, que muitas vezes é bem diferente da idealização que a gente faz dela.

"O outro alvo da distorção petista se refere à insensibilidade social de quem só se preocuparia com a economia. Os fatos são diferentes: com o real, a população pobre diminuiu de 35% para 28% do total. A pobreza continuou caindo, com alguma oscilação, até atingir 18% em 2007, fruto do efeito acumulado de políticas sociais e econômicas, entre elas o aumento do salário mínimo. De 1995 a 2002 houve um aumento real de 47,4%; de 2003 a 2009, de 49,5%. O rendimento médio mensal dos trabalhadores, descontada a inflação, não cresceu espetacularmente no período, salvo entre 1993 e 1997, quando saltou de R$ 800 para aproximadamente R$ 1.200. Hoje se encontra abaixo do nível alcançado nos anos iniciais do Plano Real.

Por fim, os programas de transferência direta de renda (hoje Bolsa-Família), vendidos como uma exclusividade deste governo. Na verdade, eles começaram num município (Campinas) e no Distrito Federal, estenderam-se para Estados (Goiás) e ganharam abrangência nacional em meu governo. O Bolsa-Escola atingiu cerca de 5 milhões de famílias, às quais o governo atual juntou outros 6 milhões, já com o nome de Bolsa-Família, englobando numa só bolsa os programas anteriores.

É mentira, portanto, dizer que o PSDB "não olhou para o social". Não apenas olhou como fez e fez muito nessa área: o SUS saiu do papel para a realidade; o programa da aids tornou-se referência mundial; viabilizamos os medicamentos genéricos, sem temor às multinacionais; as equipes de Saúde da Família, pouco mais de 300 em 1994, tornaram-se mais de 16 mil em 2002; o programa Toda Criança na Escola trouxe para o ensino fundamental quase 100% das crianças de 7 a 14 anos. Foi também no governo do PSDB que se pôs em prática a política que assiste hoje mais de 3 milhões de idosos e deficientes (em 1996 eram apenas 300 mil).

Eleições não se ganham com o retrovisor. O eleitor vota em quem confia e lhe abre um horizonte de esperanças. Mas se o lulismo quiser comparar, sem mentir e sem descontextualizar, a briga é boa. Nada a temer.

Fernando Henrique Cardoso, sociólogo, foi presidente da República

Fonte: O Estado de S. Paulo

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Ivanete é reeleita presidente da AMA

A Associação dos Municípios da Araraquarense realizou noe sábado (30.01) a eleição de sua nova diretoria para um mandato de um ano. A prefeita de Guapiaçu, Ivanete Hernandes Vetorasso, foi reeleita por aclamação.

A posse da nova diretoria ocorreu na sede da AMA. “Nossa prioridade é continuar a luta contra a queda nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios, além de reivindicar dos governos estadual e federal mais atenção aos municípios, que têm encargos crescentes enquanto as receitas repassadas vem caindo”, disse a prefeita no discurso de posse.

Ivanete anunciou ainda a realização em agosto próximo do 4º Congresso de Municípios, nos mesmos moldes do congresso que reuniu mais de três mil pessoas em outubro do ano passado. Os preparativos começam imediatamente.

A AMA congrega 120 municípios do Noroeste de São Paulo.


DIRETORIA AMA 2010

Presidente de Honra: José Serra – Governador – PSDB

Presidente Benemérito: Valdomiro Lopes – Prefeito de Rio Preto - PSB

Presidente: Maria Ivanete Hernandes Vetorasso – Prefeita de Guapiaçú - PSDB

1º Vice-Presidente: Wanderley J. Cassiano Sant´anna – Prefeito de Monte Aprazível - PTB

2º Vice-Presidente: Nasser Marão Filho – Prefeito Municipal de Votuporanga - PSDB

1ª Secretária: Gislaine Montanari Franzotti – Prefeita de Potirendaba - PMDB

2º Secretário: José Paulo Delgado Junior – Prefeito de Taquaritinga – DEM

1º Tesoureiro: José Soler Pantano – Prefeito de Bálsamo - PSB

2º Tesoureiro: José Braz Alvarindo do Prado – Prefeito de Altair - PDT